"Las montañas descansan bajo, el esplendor de los astros;
Pero también brilha en ellas el tiempo.
Al raso de mi corazón selvaje,
duerme la inmortalidad".
Os quatro últimos versos de um poema de Rilke, por Hannah Arendt.
Tradução livre:
"As montanhas descansam lá em baixo, sob o esplendor das estrelas;
Mas nelas brilham também o tempo.
Na abertura do meu coração selvagem,
dorme a imortalidade".